Santo André Apóstolo e Santa Faustina

VIDA DE SANTO ANDRÉ APÓSTOLO

Hoje celebramos a vida de um escolhido do Senhor para pertencer ao número dos Apóstolos.

Santo André nasceu em Betsaida no tempo de Jesus, e de início foi discípulo de João Batista até que aproximou-se do Cordeiro de Deus e com São João, começou a segui-lo, por isso André é reconhecido pela Liturgia como o "protocleto", ou seja, o primeiro chamado: "Primeiro a escutar o apelo, ao Mestre, Pedro conduzes; possamos ao céu chegar, guiados por tuas luzes!"

Santo André se expressa no Evangelho como "ponte do Salvador", porque é ele que se colocou entre Pedro e Jesus, o menino do milagre da multiplicação e Cristo e por fim entre os gentios e Jesus Cristo. Conta-nos a Tradição que depois do batismo no Espírito Santo em Pentecostes, Santo André teria ido pregar o Evangelho na região dos mares Cáspio e Negro.

 

Apóstolo da coragem e alegria Santo André foi fundador das igrejas na Acaia, onde testemunhou Jesus com o seu próprio sangue, já que foi martirizado numa cruz em forma de X, a qual recebeu do Santo este elogio: "Salve santa Cruz, tão desejada, tão amada. Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou!"

Santo André Apóstolo, rogai por nós!

Desde criança, Santa Faustina Kowalska sabia que seu destino estava reservado a trabalhar pela restauração da espiritualidade e da fé católica em nossa época.

Nascida na Polônia, em 1905, ela era a terceira filha de uma família de poucos recursos financeiros. Todas as noites se reunia com seus pais e irmãos para rezar o terço e dar graças por aquilo que haviam conquistado.

Convento em Plock, Polônia, onde ocorreu a primeira aparição de
Jesus Misericordioso a Santa FaustinaDepois de passar por muitas provações físicas e morais, em 22 de fevereiro de 1931, Santa Faustina teve finalmente a comprovação de sua missão na terra.

Foi nesta data que Nosso Senhor fez a primeira aparição a Ela, revelando a importância de a humanidade praticar a devoção à Divina Misericórdia.

Todos os conselhos que Nosso Senhor deu à Santa Faustina estão registrados em um diário que Ela escreveu entre 1934 e 1938.

Nele estão descritas 83 revelações sobre o mistério e o culto da Divina Misericórdia.

Aniversário de “105 anos” da Santa Faustina.

Dia 25/08/2010

Santa Faustina nasceu dia 25 de agosto de 1905 com o nome de Helena Kowalska, a terceira de uma família de dez filhos. Helena foi atraída a conviver com o céu desde a mais tenra infância. Prova disso foi um sonho que teve aos 5 anos de idade. Sua mãe lembra que naquela época Helena havia dito aos familiares: “Estive passeando com Nossa Senhora num bonito jardim.” Muitas vezes mesmo antes de completar 7 anos, acordava de noite e sentava na cama. A mãe sabia que ela estava rezando. Aos 7 anos se sentiu chamada a uma vida mais perfeita. A zelosa menina muitas vezes prolongava noite adentro o tempo da oração.

Seus pais achavam essas práticas impróprias e não as viam com bons olhos. A mãe lembra que antes de sair de casa no dia da Primeira Comunhão, Helena beijou as mãos do pai e da mãe para expressar arrependimento pelas vezes que os havia ofendido. A partir de então, participava do sacramento da penitência todas as semanas.

Aos 18 anos fez um insistente pedido aos seus pais para que a deixassem entrar no convento, a recusa foi decisiva, depois dessa recusa voltou-se as vaidades da vida. Em uma ocasião, estava com uma de suas irmãs num baile e viu a face de Jesus em chagas que lhe dizia:

“Até quando hei de ter paciência contigo. Até quando tu me desiludirás?”

Neste instante saiu sem que a percebessem, e foi correndo a Catedral, onde caiu de bruços diante do Santíssimo Sacramento e pediu ao Senhor o que deveria fazer, e ouviu estas palavras:

“Vai imediatamente a Varsóvia, e lá entrarás no convento.”

E lá entrou na Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia. Irmã Faustina tinha um convívio íntimo com Nosso Senhor, uma união profunda, em que o seu coração era uma morada agradável para Jesus. Ela buscava força e vigor nos seus sofrimentos, alívios e consolos apenas Nele. Em tudo buscava realizar a vontade de Deus e seu coração era uma chama de amor vivo por Jesus.

Em uma noite quando se encontrava em sua cela, viu Nosso Senhor vestido de branco. Uma das mãos erguida para a benção e a outra tocava-lhe a túnica, sobre o peito. Da túnica entreaberta sobre o peito saiam dois grandes raios, um vermelho e o outro pálido. Em silêncio, contemplava o Senhor, a sua alma estava cheia de temor, mas também de grande alegria. Logo depois, Jesus lhe disse:

“Pinta uma imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós. Desejo que esta imagem seja venerada, primeiramente na vossa capela e, depois, no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na terra, a vitória sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte. Eu mesmo a defenderei como minha própria glória.”

Quando foi falar disso com o confessor recebeu a seguinte resposta:

“Isso diz respeito a tua alma, pinta a imagem de Deus na tua alma.”

Quando saiu do confessionário ouviu novamente estas palavras:

“A minha Imagem já está na tua alma. Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa Imagem, que pintarás com o pincel, seja benzida solenemente hoje, o primeiro domingo depois da Páscoa, é o Domingo da Festa da Minha Misericórdia.”

Santa Faustina esperou 3 anos para começar a pintura da Imagem, com a ajuda do Pe. Miguel Sopocko e de um pintor. A partir daí Santa Faustina se tornou confidente, secretária e divulgadora da Misericórdia Divina para toda a humanidade. Morreu a 5 de outubro de 1938, mas ainda continua intercedendo pela divulgação do culto da Divina Misericórdia.

Santa Faustina, Rogai por nós!

 

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Altísimo Señor de todo lo creado,
a quien respetan humildes los ángeles
obedecen sumisos los arcángeles
y rinden vasallaje serafines y santos
yo os adoro como centro de todas las perfecciones;
Autor del todo bien y fuente inagotable de toda santidad.
Gracias te doy por los muchos
y señalados dones de la naturaleza
y gracia con que enriqueciste en este mundo
a tu fidelísimo siervo San Cipriano.
Te damos gracias protector nuestro
por los señalados favores que hemos recibido del cielo,
por tu poderosa intercesión.
Te ofrezco, abogado mío, el culto
y la honra que hoy se te tributa en todo el universo.
Alcánzame, amoroso protector, la gracia que te imploro
(se solicita aquí la gracia deseada)
si conviene a mi alma
para que así goce de tu dichosa compañía
en la gloria. Amén  
                   
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Hoy, 30 de noviembre, conmemoramos a San ANDRÉS, Apóstol.

SAN ANDRÉS (¿?-¿60?) nació en Betsaida, la actual El Aradsch, cerca de Mahjar, Siria, o bien en Cafarnaum, cuyas ruinas yacen en la actualidad en el lecho del lago Genezareth, en Israel.

San Andrés era el hermano mayor de San Pedro, y al igual que él pescador en Galilea. Fue el primero de los apóstoles en seguir a Jesús, por eso entre los griegos se le llamó Protokletos, o “primer llamado”.

De acuerdo con la tradición, tras la muerte de Jesús a San Andrés le correspondió la evangelización de Escitia, lo que sería la actual Rusia.

Estando ahí, un ángel se le apareció para instarlo a que fuera a buscar a San Mateo, y de inmediato viajó a Etiopía, donde su compañero estaba en prisión y había sido privado de la vista.

Cuando San Andrés llegó, las puertas de la cárcel y de la celda se abrieron ante él; luego se arrodilló ante San Mateo, y gracias a sus rezos fervorosos San Mateo recuperó la visión.

Según las referencias de Orígenes, San Andrés predicó en Grecia y en el Cáucaso. Fue el primer obispo de Bizancio, y por eso la Iglesia Ortodoxa Griega lo considera cabeza de su congregación, lo mismo que San Pedro es para la Iglesia Católica.

En Macedonia, fue aprehendido por el procónsul Quirino, bajo acusación de promover el desacato de la religión romana. San Andrés fue arrojado a las fieras, pero éstas lo respetaron y él consiguió escapar.

En Patrás, Grecia, sanó de una enfermedad a Maximila, la esposa del procónsul Egeas, y la convirtió al cristianismo; sin embargo, por desacato al emperador el funcionario lo mandó azotar y luego atar a una crux decussata, o cruz con forma de equis, que por eso se conoce como “cruz de San Andrés”.

El apóstol falleció al tercer día, y supuestamente durante este tiempo predicó el mensaje de Cristo a todos los que pasaban por ahí.

Los restos mortales de San Andrés fueron trasladados a Constantinopla, de donde fueron robados en la Edad Media, en la época de las Cruzadas.

En 1964, el papa Pablo VI, en signo de fraternidad devolvió a la Iglesia Ortodoxa la cabeza de San Andrés, que se resguardaba en Roma desde 1462.

San Andrés Apóstol es el santo patrono de Rusia, Escocia y Rumania; de España, Grecia, Sicilia, Borgoña y Baja Austria. También lo es de los pescadores y de los pescaderos.

SAN ANDRÉS nos enseña cómo fueron sembradas las primeras semillas del cristianismo.