O
pouco que se sabe da vida e da morte do sacerdote Justino (ou Faustino) e do seu
irmão diácono Jovita é o seguinte: originários de Bréscia, na Itália, pregaram a
doutrina de Cristo durante a perseguição de Trajano. Do bispo Apolônio, que
vivia escondido, Justino recebeu o sacerdócio e Jovita o diaconato. Quando,
pouco depois, o imperador Adriano passou por Bréscia, foram os dois levados à
presença e interpelados a respeito da propaganda que levaram a efeito de uma
religião proibida. O inquérito em que se ouvia as acusações, ameaças e insultos
aos servos de Deus, que se negaram a abjurar sua fé, terminou com a condenação à
morte deles e de Calocero e Afra. Foram todos decapitados em 120 mais ou
menos.
A
leitura do Breviário diz que sofreram cruel perseguição em Milão, em Roma, e em
Nápoles. Justino e Jovita são os padroeiros da cidade de Bréscia, onde se acham
também os seus túmulos.
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