Santa Maria da Encarnação
Nascida em Paris, impedida de realizar a sua aspiração ao estado religioso, foi obrigada a casar-se aos dezasseis anos. Mãe de sete filhos e esposa dedicada aos deveres familiares, santificou-se no meio das grandes dificuldades que atribularam o seu lar.
Movida pela leitura das obras de Santa Teresa, empenhou-se em introduzir em França o Carmelo Teresiano. Em 1603 conseguiu as devidas autorizações e construiu a primeira fundação para religiosas vindas de Espanha, entre as quais a Beata Ana de São Bartolomeu e Ana de Jesus.
Esta obra mereceu-lhe o título de «Mãe e Fundadora do Carmelo em França». Após a morte do seu marido, entrou também ela para o Carmelo de Amiens, onde se distinguiu no espírito de oração e no zelo pela propagação da fé. Morreu no Carmelo de Pontoise em 18 de Abril de 1618.
Movida pela leitura das obras de Santa Teresa, empenhou-se em introduzir em França o Carmelo Teresiano. Em 1603 conseguiu as devidas autorizações e construiu a primeira fundação para religiosas vindas de Espanha, entre as quais a Beata Ana de São Bartolomeu e Ana de Jesus.
Esta obra mereceu-lhe o título de «Mãe e Fundadora do Carmelo em França». Após a morte do seu marido, entrou também ela para o Carmelo de Amiens, onde se distinguiu no espírito de oração e no zelo pela propagação da fé. Morreu no Carmelo de Pontoise em 18 de Abril de 1618.
"Esta é a mulher sábia, que edificou a sua casa.
Anda por caminhos retos, na lei do Senhor."
(Cf. Prov 14, 1-2)
Anda por caminhos retos, na lei do Senhor."
(Cf. Prov 14, 1-2)
OREMOS COM FÉ:
"Senhor,
que fortalecestes a bem-aventurada Maria,
nos vários estados de vida,
que fortalecestes a bem-aventurada Maria,
nos vários estados de vida,
com uma admirável coragem nas adversidades,
concedei-nos a graça
de sofrermos as adversidades com fortaleza
e de perseverarmos até ao fim no vosso santo amor.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Amém!"
Santo Apolônio,
São Galdino
Galdino nasceu em 1096 e cresceu em Milão, na Porta Oriental, no início do século XII, e ali também se tornou religioso, passando logo a auxiliar diretamente o arcebispo Oberto de Pirovano. Juntos enfrentaram um inimigo pesado, o antipapa Vitor IV, que, apoiado pelo imperador Frederico, o Barbaroxa, oprimia violentamente para dominar o mundo. Como Milão fazia oposição, a cidade foi simplesmente arrasada em 1162. O arcebispo e Galdino só não morreram porque procuraram abrigo junto ao papa oficial, Alexandre III. Mas logo depois Oberto morreu, e o arcebispado precisava de alguém que continuasse sua luta. O papa não teve nenhuma dúvida em nomear o próprio Galdino e consagrou-o bispo, pessoalmente, em 1166. Galdino não decepcionou sua diocese católica. Praticava a caridade e instigava todos a fazê-lo igualmente. Pregava contra os hereges, convertia multidões e socorria também os pobres que se encontravam presos por causa de dívidas, geralmente vítimas de agiotagem. A esses serviu tanto que suas visitas de apoio receberam até um apelido: "o pão de são Galdino". Uma espécie de "cesta básica" material e espiritual, pois dava pão para o corpo e orações, que eram o pão para o espírito. Foi uma fonte de força e fé para lutar contra os opressores. Mas tudo isso era feito paralelamente ao trabalho político, pois no plano da diplomacia defendia seu povo e sua terra em tudo o que fosse preciso. Morreu no dia 18 de abril de 1176, justamente no instante em que fazia, no púlpito, um sermão inflamado contra os pecadores, os hereges, inimigos da Igreja, e os políticos, inimigos da cidade. Quando terminou o sermão emocionado, diante de um grande número de fiéis e religiosos, caiu morto de repente.
São Faustino



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