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29 de abril de 2012

Santa Catarina de Sena, Santa Antônia, São Pedro Verona


Santa Catarina de Sena
Santa Catarina de Sena nasceu em Sena, Itália, em 25 de março de 1347. Era a mais moça de vinte ou mais irmãos. Catarina desde pequena tinha visões e fazia penitências e austeridades, contra uma severa oposição familiar. Aos sete anos consagrou sua virgindade a Cristo e com apenas 16 anos tomou o hábito da Terceira Ordem Dominicana. Sempre sofria de doenças e praticamente não se alimentava, à exceção do Santíssimo Sacramento.

Santa Catarina tinha um grupo de seguidores que a acompanhava em suas inúmeras viagens. Foi responsável por várias conversões. Ela não sabia escrever, mas ditou mais de 350 cartas e o livro Diálogos, que trata da vida espiritual do homem em forma de uma série de colóquios entre o Pai Eterno e a alma humana (representada pela própria Santa Catarina).

Os últimos anos de sua vida foram dedicados a questões políticas da Igreja. Nesta época, o Papado estava em Avignon e não em Roma, e a Cúria sofria influências francesas. Santa Catarina juntou-se às pessoas que clamavam pela volta do Papa Gregório XI a Roma. Em 17 de janeiro de 1377, o dia em que o Papa partiu de volta para Roma por mar, Santa Catarina e seus seguidores iniciaram o mesmo trajeto por terra.

Em 1378, após a morte de Gregório XI, Urbano VI é eleito Papa em Roma, e um rival é posto em Avignon. Santa Catarina tenta, com suas cartas, o reconhecimento da legitimidade do Papa Urbano VI por parte de governantes e cardeais europeus. O Papa convida-a a Roma para ajudá-lo nesta causa, e ela vai. Em 1380, sofre um derrame e morre dias depois, em 29 de abril. Sua cabeça está em Sena, onde se mantém sua casa, e seu corpo está em Roma, na Igreja de Santa Maria Sopra Minerva, próximo ao de Fra Angelico.

Um de seus seguidores e seu confessor, Fra Raimundo de Cápua, posteriormente Mestre da Ordem Dominicana, escreveu a biografia de Santa Catarina, que influenciou seu processo de canonização, levado a efeito em 1461 pelo Papa Pio II. Foi declarada Doutora de Igreja em 1970.



Oração de Santa Catarina de Sena


"Minha Santa Catarina, que sois bendita como o Sol, formosa como a Lua e linda como as Estrelas.
Entraste na casa de padre Santuário com 50.000 homens,
ouvistes todos e vós abrandastes, assim peço-vos senhora,
que abrandeis o coração....(nome da pessoa amada)...... para mim.
......(nome da pessoa)..... quando tu me vires esmerarás por mim chorarás e suspirarás,
assim como a Virgem Maria santíssima chorou por seu bendito filho.
.....(nome da pessoa).... , se estiveres dormindo não dormirás, se estiveres conversando, não conversarás,
não sossegarás enquanto comigo não vieres falar, contar o que souber e dar-me o que tiveres, e
me amarás, entre todas as mulheres do mundo, e para ti parecerei uma rosa fresca e bela".
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Salve Rainha e 1 Credo durante 7 dias.


**********************



“A família fundada sobre o Matrimônio é uma comunidade estável de vida e de pertença recíproca, enquanto outros modelos se situam na lógica do indivíduo que pertence apenas a si mesmo e mantém com os outros só uma relação contratual de intercâmbio”, disse o presidente do Conselho Pontifício para a Família do Vaticano, cardeal dom Ennio Antonelli. Ele proferiu palestra de abertura do encontro “A Família e o Direito”, tema da aula magna da Universidade de Lisboa, dia 17, em Lisboa, Portugal, que celebrou ainda os 30 anos da Exortação Apostólica Familiaris Consortio.
O encontro foi organizado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em articulação com a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e a Confederação Nacional das Associações de Família (CNAF). Também participaram da palestra de abertura o cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo e grão-chanceler da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), dom José da Cruz Policarpo, arcebispo de Lisboa, e o núncio apostólico de Lisboa, dom Rino Passigato.






Simpósio 30 anos da Familiaris Consortio
Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo
Introdução: a 30 anos da Familiaris Consortio



A Exortação Apostólica Pós-Sinodal Familiaris Consortio foi assinada pelo Papa João Paulo II na solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, de 1981, depois da Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre a Família, celebrado no ano anterior.
Passados 30 anos, a Familiaris Consortio ainda tem algo a dizer para os nossos tempos? Ainda pode ser fonte inspiradora para a Pastoral da Família? Não somente acredito que sim, mas que, hoje, ainda continua plenamente atual. Ela já se antecipava ao futuro, que hoje nós temos debaixo dos nossos olhos. Por isso, a Exortação precisa ser retomada, lida, estudada, mais conhecida, para uma eficácia maior da Pastoral Familiar.
Obviamente, muita coisa mudou, após a sua publicação e também o próprio Magistério da Igreja tem feito novos pronunciamentos sobre o tema da família, como já fez o Papa Bento XVI; João Paulo II continuou a falar muito sobre a família e o casamento. Mesmo assim, a Familiaris Consortio continua a nos oferecer uma referência sólida para o tratamento das questões da família, do casamento e da pastoral da família.
Graças a Deus, a família continua a existir, mesmo com os muitos e graves problemas, que se abatem sobre ela. Mas, podemos perguntar-nos, se já existiu tempo em que a família não enfrentou problemas?! Ao longo da história, a instituição familiar evoluiu muito; nem sempre ela teve a mesma configuração em todas as culturas. Hoje, há problemas novos, decorrentes da cultura e da sociedade do nosso tempo. Porém, aquele núcleo essencial do casamento e da família, constituída pela união de um homem e de uma mulher, com sua prole, sempre existiu e continua a existir em toda parte.
Família: questões novas
Hoje, várias situações novas querem se afirmar no espaço da família; por vezes, podem ser "reedições" de situações já existidas num tempo da história. Existem as chamadas "novas formas de família" como as resultantes de uniões homossexuais, e que pretende o mesmo reconhecimento da família natural. Há uma tendência a não se adotar mais oficialmente o conceito de família, preferindo-se falar de entidades familiares, organizações familiares, agregações familiares... Para todas as formas de união afetiva, pretende-se o mesmo reconhecimento de "casamento" dado ao casamento tradicional.
Outra questão nova é a fragilidade das uniões no casamento. Há países (México...), onde se propõe que o casamento seja feito com "prazo de validade"... Uma vez decorrido o prazo, o casal poderia decidir se quer renovar o compromisso, ou, simplesmente, separar-se, sem maiores conseqüências... Isso seria realmente bom?
Entre as muitas dificuldades vividas hoje pela família está um certo abandono da família a si mesma, como se fosse um barco à deriva, assaltado por piratas e ladrões oportunistas, cada vez mais depauperado e desorientado. No entanto, e de maneira paradoxal, muito ainda se espera da família e todos cobram responsabilidades dela! As escolas cobram da família porque não mandou a criança à escola no horário certo, ou porque não fez as tarefas, ou vem suja para a escola; a sociedade e a justiça cobram da família porque o filho virou um marginal ou entrou nas drogas... O empregador cobra da 2
família, porque o filho é mau profissional... Todos cobram da família. Quem assume a causa da família?
Atenção renovada da Igreja à família
Se observarmos bem, veremos que poucas são as instituições da sociedade que, concretamente, assumem as dores da família. A Igreja tenta fazer isso e continua do seu lado, para ajudar a família a ser afirmada, reconhecida e amparada. A Igreja também continua debruçada na reflexão sobre os valores da família, sua natureza, missão e função social. Em outras palavras, a Igreja acredita na família e não poderia deixar de fazê-lo, para não ser infiel a si mesma e à sua própria missão; cabe-lhe anunciar a Boa Nova daquilo que faz parte do desígnio criador e salvador de Deus; a família é obra de Deus e, se Deus quis a família, como ensina a Sagrada Escritura, é porque tem para ela um desígnio e uma missão. A Igreja precisa estar do lado da família, ajudando-a a se tornar sempre mais aquilo que Deus pensou para ela.
Reafirmamos, portanto, nossa fé no desígnio de Deus sobre a família e voltamos sempre de novo a ele, mesmo quando o mundo já não acredita mais na família. Não iremos abandonar à deriva esse barco da família. É uma convicção, não apenas baseada em certa conveniência, mas na fé no desígnio de Deus Criador e Salvador. Decorrem daí tantas conseqüências, como cuidar da família, interessar-se por ela, defendê-la e, é claro, olhar para as muitas situações concretas em que vivem as famílias, para discernir o que Deus quer e por onde nos conduz as coisas.
A questão antropológica
Hoje a família esta diante de uma questão antropológica muito desafiadora. A partir da
Familiaris Consortio e, de modo geral, no Pontificado de João Paulo II, houve um destaque especial ao enfoque antropológico do matrimônio e da família; hoje nos damos conta, mais claramente, o que isso significa. De fato, aqui está em jogo a questão do ser humano, enquanto humano, da pessoa humana e do futuro da humanidade, que passa pela família.

A filosofia e a cultura contemporâneas enfrentam uma crise na sua compreensão do ser humano e da pessoa; em conseqüência disso, também na sua compreensão do casamento e da família. A pessoa passa a ser vista como coisa usável e descartável. Nessa concepção antropológica, também o casamento, a família e seu papel social acabam sendo reduzidas ao puramente ao utilitário e ao descartável. A mentalidade da sociedade de consumo é aplicada à pessoa e suas relações com os outros. A tentação de institucionalizar isso, mediante uma legislação correspondente, é preocupante.
Talvez a origem desse desafio seja a ideologia anti-naturalista, que não quer reconhecer a existência de uma natureza, no sentido metafísico, de uma lei natural e de algo que seja conforme à natureza. E isso abre a porta ao não-reconhecimento da natureza humana e do próprio fundamento da ética. O Papa Bento XVI, na encíclica
Caritas in Veritate, escreve que, na ordem da natureza, há uma gramática, ou seja, uma vontade e um desígnio do Criador.1 Na Exortação Apostólica sobre a Palavra de Deus - Verbum Domini -, o mesmo Papa afirma que Deus nos fala de diversos modos e que a revelação escrita passado aos escritos sagrados não é a única forma como Deus nos fala; também se revela através da própria natureza das coisas.2 Reconhecer, pois, a verdade inscrita na natureza das coisas, é reconhecer o desígnio de Deus Criador, que ali se encontra inscrito, não com letras, mas na lei da própria natureza.

1 Bento XVI. Caritas in Veritate, n. 48.

2 Id. Verbum Domini, n. 85.

A afirmação da natureza está relacionada estreitamente com as questões da pessoa, do casamento e da família. Quando se fragmenta a pessoa a partir do não reconhecimento de uma base de natureza, também fica difícil falar em casamento e família. Tudo se torna volúvel, mutável e sem consistência. No entanto, pensamos que homem tem uma natureza própria e pode conhecer a si mesmo, embora continue sempre na busca de saber mais profundamente quem ele é. Por isso, ele vive animado pela esperança, à procura de respostas e de certezas.

Família e futuro da humanidade

É possível pensar no futuro da humanidade, sem a família formada por um homem, uma mulher e filhos? Qual humanidade seria? Abolir a família seria um progresso civilizatório e cultural, ou levaria ao caos social e humano? Será que isso já não começa a acontecer debaixo de nossos olhos? Nos regimes totalitários, houve a pretensão de passar ao Estado grande parte as funções da família e foi um tremendo fracasso, pois o Estado não é papai nem mamãe, por muito que ele possa e deva fazer pelos cidadãos. O Estado não tem afeto, não é filho nem filha, não é tio, primo, nem avô ou avó. Não substitui as relações humanas primárias, que se tecem na família. Portanto não se pode pensar o futuro da humanidade, com dignidade, sem a instituição familiar.

Seria possível pensar no futuro da humanidade, sem o processo normal da transmissão da vida e da geração de filhos? Poderíamos imaginar um futuro, apenas com filhos nascidos a partir de manipulação genética, produzidos em laboratório? Por quanto tempo duraria uma humanidade sem a geração de filhos? Há muitos filhos, hoje, sendo gerados fora de uma família constituída e merecem todo o nosso respeito. Mas devemos perguntar-nos, se isso é o melhor para os filhos? Filhos gerados fora da família, desde cedo, já nascem marcados por graves carências. Não é o ideal que filhos nasçam fora de uma família constituída. O futuro da humanidade fica comprometido, sem o núcleo familiar, onde a vida é transmitida, acolhida, amparada, protegida gratuitamente. Se deixarmos por conta do Estado, cada ser humano será considerado simplesmente a partir de um frio cálculo político e econômico.

É preocupante constatar como se coloca a questão dos custos de um filho, desde antes do nascimento até superar a escola. Por causa do elevado custo econômico, casais concluem que os filhos são por demais custosos e desistem de tê-los. Esse infeliz raciocínio é estimulado por uma cultura egoísta que, no entanto, faz perder a noção da alegria, da beleza, da gratuidade, do valor da vida e da pessoa. Isso representa uma perda enorme de sensibilidade e da possibilidade de encontrar a felicidade na vivência das coisas normais e simples da vida.

Poderíamos imaginar o futuro da humanidade, sem o papel dos pais na educação? Qual educação seria? Infelizmente, hoje se fala pouco do papel dos pais na educação dos filhos. Mesmo na Igreja, deixamos de destacar o papel dos pais na transmissão da fé aos filhos, embora, na celebração do casamento, os nubentes devam prometer que receberão com amor os filhos que Deus lhes enviar, educando-os na fé da Igreja.

Família e sociedade

Por mais que se queira negar, continua verdadeiro que a família é um sujeito social, econômico e cultural fundamental. Ela é também um sujeito político, mas isso não tem aparecido; é preciso que apareça, pois, do contrário, as decisões que lhe interessam no convívio e na estrutura social e cultural passam por cima de sua cabeça. Se a família se manifestar, de maneira organizada, ela continuará a ter significado para a sociedade e será respeitada. 4

Como promover mais o papel da família na sociedade? Como conseguir apoio para as políticas familiares, que deveriam ser implementadas? Quando se fala de políticas educacionais, dever-se-ia ouvir a família; quando se fala em políticas habitacionais, educacionais e sanitárias dever-se-ia ouvir a família. Mas quem representa a família? Onde está o
sujeito político família, para ser ouvido, para servir de interlocutor? Quem não busca, não consegue encontrar e não é ouvido. Em vários países já estão surgindo associações familiares, que fazem aparecer o sujeito político "família" consistente e respeitável.

Questões de Pastoral da Família

A
Familiaris Consortio nos faz olhar para o fundamento da nossa pastoral familiar. As situações adversas e as sombras que pairam hoje sobre a família não devem suscitar desânimo em nós. Temos que ter uma consciência clara de que a Boa Nova sobre a família não é fruto de um acordo feito entre todas as linhas de pensamento. O que nós temos a dizer ao mundo sobre o matrimônio e a família nem sempre é o "politicamente correto"; não é o que todo mundo acha bom, mas aquilo que está de acordo com o desígnio salvador de Deus. O Evangelho da família e do casamento, que a Igreja tem para propor ao mundo, vem da Palavra de Deus; embora não compartilhada por todos, ela é profética.

A Palavra de Deus chama à conversão, a fim de que o homem se coloque no desígnio de Deus. Ela aponta para onde vão as coisas seguindo Jesus Cristo, caminho, verdade e vida. Não podemos perder de vista este rumo; nossa palavra sobre a família vai chocar-se com tantas correntes de pensamento ao nosso redor, mas, nem por isso, devemos nos escondê-la. A palavra da Igreja continua valendo, mesmo se nem todos a seguem ou poucos conseguem realizar plenamente o que ela ensina. Sobre as questões de bioética, moral matrimonial, educação dos filhos e de valores do casamento e da família é necessário manter clara a nossa convicção, fundada na Palavra do Senhor. Ela produzirá frutos para além

Família e vida: A família é o santuário da vida, onde a vida é transmitida, acolhida, amparada e valorizada gratuitamente. No entanto, a taxa de fecundidade caiu drasticamente nos últimos decênios, também nos países em desenvolvimento. E isso trará muitas conseqüências para os povos.

As várias graves situações de desrespeito e agressão à vida requerem iniciativas e ações eficazes de defesa e valorização da vida. Tais organizações precisam da participação indispensável das próprias famílias e dos casais, para tratar das questões que lhes dizem respeito. A família é um sujeito social, econômico e político, que precisa se organizar e fazer valer o seu peso, para receber a atenção que lhe é devida.

É possível e necessário promover iniciativas participativas em defesa da vida e da família, apesar da oposição e de toda uma mentalidade contrária. Por outro lado, é necessário formar as convicções a respeito da defesa da vida; se não formarmos uma consciência clara e convicções fortes no nosso povo a respeito dessas questões, não teremos êxito nas nossas ações.

Família e Igreja. A família também é um
sujeito eclesial e não queremos deixar de falar do papel insubstituível da família na transmissão da fé. Esta, de fato, é comunicada na família, ou deixa de ser transmitida. Para a Igreja, o papel da família na transmissão da fé é fundamental. Quando as famílias deixam de batizar as crianças, de introduzi-las na Igreja e nos sacramentos, vai acontecendo uma paulatina desvinculação da Igreja. 5

Entre os desafios principais que temos hoje a enfrentar na pastoral da Igreja, relativa à família, está a questão mais elementar do próprio casamento. É preciso incentivar os jovens a se casarem. Existem verdadeiras ideologias contrárias ao casamento. Quantos hoje não pensam mais em se casar! É importante, não só sob o ponto de vista social, mas também da fé, que os jovens redescubram o valor do casamento e a importância de colocar, sob o olhar de Deus, o seu projeto de vida afetiva no casamento e na vida em família.

Deve merecer ainda a especial atenção da Pastoral da Igreja a situação de muitos casais em dificuldades, ou que vivem em segunda união. Há todo um vasto campo jurídico a ser melhor trabalhado na pastoral da Igreja, para ir em socorro dessas situações.

No final de maio e início de junho deste ano, em Milão, será realizado o VII Encontro Mundial de Famílias, promovido pelo Pontifício Conselho da Família; seu tema é: "A Família: o trabalho e a festa". A dimensão da festa é parte da vida da família. A família não é só a "cruz" de seus numerosos problemas; ela existe acima de tudo porque existe um lado bonito, alegre e esperançoso. A família não pode cair num estado de lamentação contínua, mas precisa recuperar a dimensão da alegre e da esperançosa. A alegria, o amor e a esperança que unem o casal, fazem ter filhos e formar uma família. O encontro de Milão poderá ajudar-nos a recuperar esta dimensão lúdica da festa e da esperança.

Palestra proferida em Lisboa, em 17-04-2012

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