Ela pertence ao grupo de mártires de aLyon que, depois de alguns deles tinha sofrido terrível torturas , sofreu o martírio em 177 no reinado de Marcus Aurelius . Quase tudo o que sabemos de Blandina vem de uma carta enviada pela Igreja de Lyon para as Igrejas da Ásia Menor. [ 2 ] Eusébio dá espaço significativo de sua vida e da morte, em seu livro, como ele cita a referida carta a Ásia Menor . [ 3 ] O fanatismo do povo romano em Lyon tinha sido animado contra os cristãos, para que este, quando se aventurou a mostrar-se em público, foram perseguidos e maltratados.
Enquanto o legado imperial estava longe, o tribuno , um comandante militar, eo duúnviro , um magistrado civil, lançou uma série de cristãos, que confessou sua fé, na prisão. Quando o legado voltou, os crentes presos foram levados a julgamento.Entre esses cristãos era Blandina, uma escrava, que tinha sido levado em custódia junto com seu mestre, também cristão. Seus companheiros temiam muito que por conta de sua fragilidade física ela não poderia permanecer firme sob tortura. Mas, embora o legado a levou a ser torturado de uma maneira horrível, de modo que até mesmo os carrascos se esgotou ", pois não sabia o que mais eles poderiam fazer com ela", ainda que ela se manteve fiel e repetido a cada pergunta "Eu sou um cristão , e nós não cometemos nenhum delito ". [ 4 ]
Por medo de tortura escravos pagãos testemunhou contra seus mestres que os cristãos quando reunidos canibalismo comprometido e incesto, eo legado desejado para torcer confissão desta má conduta dos prisioneiros cristãos. O legado recebido instruções do imperador Marcus Aurelius permitindo que os cidadãos romanos que persistiram na fé para ser executado por decapitação, [ 5 ] , mas aqueles sem cidadania fosse torturado. Blandina foi, portanto, sujeito a novas torturas com um número de companheiros na cidade anfiteatro (agora conhecido como o Anfiteatro das Três Gália ) no momento dos jogos públicos. [ 4 ]
Ela estava preso a uma estaca e feras foram criados por ela. Segundo a lenda, eles não, no entanto, tocá-la. Depois de suportar isso por um número de dias ela foi levada para a arena para ver os sofrimentos de seus companheiros.Finalmente, como o último dos mártires, foi flagelado , colocado em uma grelha em brasa, dentro de uma rede e atirada diante de um selvagem orientar quem jogou-a para o ar com seus chifres, e, finalmente, morto com um punhal. [ 4 ]
Critical visão histórica [ edição ]
A tradição da história é narrada por Eusébio em sua História Eclesiástica . Se preciso, esses eventos sugere uma mudança da política oficial de algumas décadas atrás, o que se reflete na correspondência entre Plínio, o Jovem eo Imperador Trajano . Esta política anterior declarou o Cristianismo ", a ser ilegal, mas que os membros da fé não eram para ser procurado, mas morto se a acusação foi comprovada."
No entanto, houve alguns (não geral) perseguições anti-cristãs locais, nos primeiros anos do cristianismo. Afigura-se a partir da "Carta das Igrejas Galicanos" às igrejas da Ásia Menor que tal localizar perseguição tinha quebrado em Lyon e Gália (Veja novamente, Historia Ecclesiastica ). Enquanto parece que o imperador Marcus Aurelius, pessoalmente, não tinha nada a ver com o caso de Lyon, ele foi criticado por não intervir.
Rev. Robert Taylor , em seu livro de 1829 The Diegesis , [ 6 ] é um daqueles que desafiam a historicidade da história, afirmando que há detalhes na conta de que nunca poderia ter acontecido:
"Eu suspeito fortemente que esta senhora Blandina era nada mais do que um carnaval e terça-feira panqueca;-uma espécie de Sir John Barleycorn. Ela não seria a primeira vítima divina que havia sido feito de um pouco de massa ". [ 6 ]
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