Santa Luíza de Marilac
Santa Leocrécia, São Longino e São Clemente.
Co-fundadora da Congregação Filhas da Caridade de S. Vicente de
Paulo
Luiza de
Marillac nasceu em Paris a 12 de agosto de 1591. Muito jovem ainda, teve o
pesar de perder a mãe. O pai, Luiz de Marillac, senhor de Ferrières,
proporcionou-lhe uma educação esmeradíssima e eminentemente cristã, que a
preparou para a sua missão providencial.
Já se havia
dedicado à prática de uma vida toda de caridade, quando um dia lhe escreveu
São Vicente de Paulo, ao saber que ela visitara em Paris, uma pessoa atacada
da peste: "Nada receieis, Madmoiselle, Deus quis servir-se de vós para alguma
coisa que visa a sua glória e estou certo de que ele vos conservará para este
fim". Visivelmente se realizaram estas palavras proféticas, pelo posterior
desenvolvimento grandioso da Congregação das Irmãs da Caridade, hoje conhecida
em todas as partes do mundo.
Em 1613
contraiu matrimônio com Antônio le Gras, secretário da rainha Maria de Médici.
Deus deu ao piedoso casal um filho que, pelas suas virtudes, mostrou-se digno
dos progenitores. Em 1625 a morte lhe arrebatou o esposo. Com coração e
resignação cristã, sofreu este duro golpe, procurando alívio e consolo em Deus,
a quem se consagrou inteiramente. Para oferecer a Deus um sacrifício mais
perfeito e assim garantir a salvação de sua alma, decidiu dedicar-se
inteiramente às obras de caridade, decisão que teve o pleno consentimento do
bispo de Belley, seu confessor. Não podendo ele permanecer por muito tempo em
Paris, confiou-a à direção de São Vicente de Paulo, sobre a pessoa do qual
recebera ótimas informações de São Francisco de Sales.
Nas
paróquias onde São Vicente de Paulo ou seus missionários pregavam as missões,
fundavam confrarias de caridade, que se recrutavam de piedosas senhoras, cujo
intuito era socorrer os pobres enfermos. São Vicente, vendo que era necessário
dar a este movimento uma organização bem orientada, confiou a Luiza de Marillac
a missão de inspetora. A piedosa senhora não só aceitou esta incumbência, mas
dedicou-se à obra com um zelo admirabilíssimo. Os frutos deste trabalho não
tardaram a aparecer. A humildade e dedicação da inspetora abriram-lhe os
corações e raros foram os casos de uma ou outra paróquia não querer aceitar-lhe
a benéfica colaboração. Em muitos lugares, sua chegada foi festejada com grandes
manifestações de regozijo. No desempenho de sua missão, na nobre propaganda da
caridade, se deixou guiar pelo genial apóstolo que era seu confessor. Embora
fosse grande o desejo de ambos de verem as confrarias fundadas e prósperas
todas as paróquias, nada faziam, se o pároco se mostrava contrário às suas
idéias. "Cedei, escreveu São Vicente a Luiza num caso, em que o pároco se
opôs à fundação da confraria - "Cedei; um só ato de submissão é como um belo
diamante, que vale mais que uma montanha de pedras, isto é, de atos inspirados
pela própria vontade".
Nas visitas
que fazia às paróquias, Luiza bem depressa teve de convencer-se da dificuldade,
se não da impossibilidade, de acostumar as senhoras, principalmente as da alta
sociedade, no serviço de dama de caridade. Cada vez mais clara lhe surgiu
diante do espírito a idéia de fundar uma Congregação religiosa que, com mais
ordem, dedicação e independência, pudesse tomar a seu cargo a obra de
caridade, como idealizava. Não faltaram elementos utilíssimos para realizar o
plano. Em 1633, estava já formada uma pequena comunidade, composta apenas de
quatro irmãs, com Luiza como superiora. Na festa da Anunciação da Santíssima
Virgem, do ano de 1634, se consagraram por um voto ao serviço dos pobres e
doentes. Esta data tão significativa e até hoje de grande importância na
Congregação das Irmãs de Caridade, sendo neste dia, se renovam todos os anos, os
votos que as ligam a Deus e aos infelizes.
São Vicente
de Paulo deu à jovem Congregação uma regra, cujo espírito é mais uma prova de
alta competência do autor em matéria de virtude e santidade. Às filhas dava
como "mosteiro a casa dos enfermos, como claustro as ruas da cidade, como
clausura a obediência, como grade o temor de Deus, como véu a santa modéstia".
Tiveram como divisa a palavra do Apóstolo "Caritas urget me" - a caridade me
obriga. A nova instalação teve um incremento grandioso.
Admirável
foi a atividade de Luiza de Marillac. Quem a conhecia, vendo-lhe o estado de
saúde tão precário, não podia compreender como lhe era possível dedicar-se a uma
obra tão trabalhosa. O próprio São Vicente de Paulo chegou à dizer às Irmãs,
que os últimos vinte anos da vida da Superiora, era um verdadeiro milagre.
Quando em
1652 Paris foi visitada pela peste, Luiza de Marillac socorreu a 14.000 pessoas
e suas filhas distribuÍram aos pobres o necessário sustento. Outras iam aos
subúrbios tratar dos doentes.
A pedido da
rainha Maria Gonzaga, a Congregação estabeleceu-se na Polônia.
Luiza de
Marillac via nos pobres e doentes a pessoa de Jesus Cristo, tendo em mente a
Palavra do Divino Mestre: "O que fizestes a um destes mais pequeninos, foi a
mim que o fizestes". Igualmente grande era o respeito ao Sumo Pontífice, a quem
chamava de "Pai santo dos cristãos e o verdadeiro tenente de Jesus Cristo".
Firme na fé, fugia da heresia como da peste. Cortou relações com a duquesa de
Liancourt, sua amiga, por se ter esta deixado trair pela heresia jansenista. Em
outra ocasião, retirou as Irmãs de um estabelecimento, porque das idéias
jansenistas do vigário da paróquia, receava uma influência má sobre a fé das
religiosas.
Inspirada
pela caridade, procurava comunicar o mesmo espírito às suas filhas espirituais.
Numa antiga crônica da Congregação se lê o seguinte tópico: " Madame tinha tanto
respeito e devoção para com os pobres que, desde o início do estabelecimento de
caridade, recomendou às suas filhas que os servisse com grande caridade e
humildade, considerando-os como seus senhores e amos; por isso, queria que se
lhes destinasse o "primeiro pedaço de pão que se cortava para o almoço, e
primeira ração de caldo que se servia para o jantar". Ela mesma punha mãos à
obra. Servindo os doentes, lavando-lhes os pés, pensando-lhes as chagas e
tratando-os com todo o carinho. Na visita às aldeias, ela própria lecionava,
para instruir as professoras que ali constituía.
1660, Luiza
de Marillac sentiu que sua vida aqui na terra ia findar-se. A suprema
consolação, que desde longos anos pedia a Deus, era de ser assistida no
derradeiro momento pelo pai e guia de sua alma, Vicente de Paulo. Deus não lh'a
concedeu. Vicente de Paulo, de 85 anos, também prestes a deixar este mundo, só
pode enviar-lhe a bênção e as seguintes palavras: "Madame, ides antes de mim;
espero em breve, rever-nos no Céu". Ela recebeu a Comunhão das mãos do
vigário de Saint-Laurent, que a acompanhava no seu trânsito. Este, mais uma vez,
lhe pediu que abençoasse as suas filhas. Ela aquiesceu: "Queridas irmãs,
disse-lhes ela, (resumindo nesse momento solene, o que havia sido sempre a
paixão de sua vida e o desejo supremo de seu coração), continuo a pedir a sua
bênção para vós, e a graça de perseverardes na vossa vocação, a fim de servi-lo
de maneira que ele deseja de vós: Cuidai bastante do serviço dos pobres e
sobretudo, vivei em grande união e cordialidade, amando-vos umas às outras a
fim de imitardes a união e vida de Nosso Senhor, e rogai com fervor à
Santíssima Virgem, para que ela seja vossa única Mãe". Acrescentou que morria,
tendo em grande estima a vocação delas e que, se vivesse cem anos, não lhes
pediria outra coisa que uma absoluta fidelidade a esta santa vocação.
Um padre da
Missão ocupava-lhe à cabeceira, o lugar de Vicente de Paulo, não a deixando um
instante. Ele lhe ministrou a indulgência da boa morte. Pelas 11 horas, ela
fez baixar as cortinas, como para se recolher e, desde então, não falou mais.
Meio quarto de hora após, entregava docemente a alma a Deus. Era segunda-feira,
15 de março de 1660. O vigário de Saint-Laurent, de sua paróquia, a quem ela
fizera confissão geral, achava-se presente; não pôde deixar de exclamar, cheio
de admiração: "Oh! que bela alma, leva consigo a graça do batismo!".
Os funerais
foram muito simples. Era necessário conformar-se à vontade expressa pela
piedosa fundadora, que não lhe tributassem maiores honras que às Irmãs. "Agir de
outra forma, dissera ela, seria declarar-me indigna de morrer como verdadeira
Irmã de caridade, embora não estime nada de mais glorioso que essa
qualidade". Foi inumada na igreja de Saint-Laurent, na capela da Visitação. Os
despojos mortais foram transferidos, mais tarde, para a capela da casa matriz
das Irmãs de Caridade, 140, rue du Bac, Paris, onde hoje repousam. É esta a
capela que foi honrada, em 1830, com a aparição da Santíssima Virgem e com a
manifestação da Medalha Milagrosa.
A mais
preciosa deposição no processo de beatificação de Luiza de Marillac, será sempre
o elogio que dela teceu São Vicente, em duas conferências feitas diante das
Irmãs de Caridade, poucos dias depois da morte da Santa, conferências que ele
quis proferir, apesar de sua enfermidade.
Nestas
conferências, São Vicente louvou particularmente a prudência sem par de Luiza
de Marillac, a sua caridade e pureza. Disse, entre outras coisas: "Há pouco,
refletindo diante de Deus, eu dizia: Senhor, quereis que falemos de vossa Serva,
pois é obra de vossas mãos; e perguntava a mim mesmo: Que viste nela, neste 38
anos que a conheceste, que viste nela? Veio-me à memória a reminescência de
alguma sombrinha de imperfeição; mas, de pecado mortal, oh! nunca, nunca! Era
uma alma pura em tudo, pura na mocidade, pura na viuvez. Tínheis sob os olhos,
minhas filhas, um belo modelo: Ei-la agora no Céu. Lá, vossa boa mãe, não será
menos bondosa para convosco que na terra. Conquanto não se deva rogar
publicamente aos mortos que ainda não foram canonizados, pode-se fazê-lo em
particular; por conseguinte, podeis perfeitamente pedir a Deus graças pela sua
intercessão".
Beatificada
pelo Papa Benedito XV, em 1920, foi elevada à suprema honra dos altares a 11 de
março de 1934 pelo Sumo Pontífice Pio XI.
Reflexões:
Quando os
sectários de todos os tempos, e também os negadores de Deus, querem ferir a
Igreja Católica, focalizam seu ódio ao Papa; e quando querem chasquear o que há
de mais delicado e comovente no heroísmo cristão, tomam por emblema a Filha da
Caridade. Mas aqueles que se gloriam da divisa do filho de Deus, enchem-se de
admiração diante daquela figura cândida, que representa um exército de
bondade.
O
comunismo, cuja fogueira apagou-se em tempos recentes, deixou rastros de
grandes destruições e dele restam hoje apenas algumas brasas fumegantes, que
tentam inutilmente reerguer-se em fogo. A tão divulgada "partilha comunista",
imposta de cima para baixo e atéia na sua dialética, finalmente implodiu.
Insultaram os fiéis, afrontaram a Igreja, ultrajaram a Deus. Sua propaganda
fragorosa, disseminou a fome, o extermínio, a perseguição, a morte; deu
pedras a quem lhe pedia pão. As obras de São Vicente, de Santa Luiza de
Marillac, de Frederico Ozanam, ao contrário, atravessaram os séculos com
imponência e luta sem tréguas. Transpuseram com galhardia os tristes períodos
históricos, sempre resplandecendo com raios de um sol fecundo de vida e de
graça. Eis a diferença entre a partilha mentirosa e a verdadeira
caridade. Caridade que brota de baixo para cima, de irmão para irmão, de
coração para coração.
Não só as
Filhas da Caridade, mas a cada católico, o Supremo Pastor das almas apresenta
esta grandiosa mulher, apóstola daquela virtude que ainda hoje de todas as
outras, é a mais necessária: A Caridade que emana do coração que vive da luz do
Espírito Santo e do Redentor; mas caridade ardente, operosa, ativa, real,
perseverante, tal qual descreve São Paulo na sua Epístola aos Coríntios: "A
caridade é paciente, é benigna, não é invejosa, não é temerária , não se
ensoberbece; não é ambiciosa, não busca seus próprios interesses, não se irrita,
não suspeita mal, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo sofre" (1 Cor 13,
4-7)
Caridade!
Pratiquemos a caridade como o Divino Redentor a praticou; como a praticaram São
Vicente de Paulo, Santa Luiza de Marillac, glorificando a Deus e vindo em
auxílio ao pobre, ao necessitado, ao atribulado. Não pode haver afirmação mais
prática e sensível do nosso amor à Igreja e da nossa cooperação ao Reino de
Cristo.
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En français
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En français
Ste Louise de Marillac | ||||
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Luisa (Ludovica) nasce nel 1591 a Ferrieres e ha un'infanzia agiata. Dopo il 1604, morto il padre, viene tolta dal regio collegio e affidata a una «signorina povera» (forse sua madre), che l'avvia al lavoro. In questo periodo matura il proposito di farsi religiosa. Ma i parenti la danno in sposa nel 1613 allo scudiero e segretario di Maria de' Medici, Antonio Le Gras. I frequenti colloqui con Francesco di Sales, incontrato la prima volta a Parigi nel 1618, aiutano Ludovica a superare le proprie sofferenze. Poi nel 1624, grazie all'incontro con Vincenzo de' Paoli, diventa cofondatrice dell'Istituto delle Figlie della Carità. Poco dopo, nel dicembre 1625, morto il marito ed entrato in seminario il figlio Michele, accoglie in casa sua le prime giovani venute dal contado per mettersi al servizio dei poveri, in collaborazione con le Dame della Carità. Era il primo nucleo della nuova congregazione, dai lei guidata fino alla morte, avvenuta nel 1660. (Avvenire)
Patronato: Assistenti Sociali
Martirologio Romano: A Parigi in Francia, santa Luisa de Marillac, vedova, che guidò con il suo esempio l’Istituto delle Figlie della Carità nell’assistenza ai bisognosi, portando a pieno compimento l’opera avviata da san Vincenzo de’ Paoli.
Sua convinta collaboratrice dal 1629 al 1660, anno della morte di entrambi, fu Luisa di Marillac, una donna intelligente e preparata che capì l’importanza di rompere gli schemi tridentini tendenti a tenere le religiose in clausura escludendole dall’apostolato diretto.
Nel 1633 venne da San Vincenzo lanciata nel mondo assistenziale della nuova fondazione. Le vincenziane dovevano avere per monastero le case dei malati e dei poveri oltre a quelle che affittava la superiora e per chiostro tutte le vie delle città. Un’assistenza a trecentosessanta gradi sempre con il timore di Dio quale grata di confessionale e con la santa modestia quale velo sul capo.
Luisa ebbe una vita privata decisamente tribolata per quasi quarant’anni, nonostante il suo precoce desiderio di fuggire il mondo. Figlia naturale del nobile e parlamentare Luigi di Marillac, passò buona parte dei primi anni in un collegio e poi presso una nubile parigina, povera, che le diede tuttavia una certa educazione insegnandole, fra l’altro, cucito, ricamo e pittura. Si lasciò poi convincere a sposare nel 1613 Antoine Le Gras, scudiere e segretario della regina. I due si affezionarono ed ebbero un figlio, Michele. Sopravvennero difficoltà finanziarie, nel 1625 morì il marito e tre anni dopo Michele andò in seminario.
Luisa aveva già incontrato S. Francesco di Sales, il quale le predisse che un giorno Dio l’avrebbe chiamata ad altri compiti. Questi sarebbero poi stati svolti in effetti con successo e con eroismo, nonostante la cattiva salute, dopo l’affiancamento a San Vincenzo.
Per un’errata interpretazione del pensiero del santo francese che insisteva per una santità nascosta delle sue Figlie, passarono oltre duecento anni dalla morte di Luisa prima che iniziassero i processi diocesani. Fu finalmente beata nel 1920 con Benedetto XV e santa nel 1934 con Pio XI. Fu poi proclamata patrona delle assistenti sociali nel 1960 da Giovanni XXIII. La festa liturgica di Santa Luisa di Marillac ricorre il 15 marzo.
Autore: Mario Benatti
São Longino ( São Longuinho )
São Longuinho viveu no primeiro século, foi contemporâneo de Jesus
Cristo e, de acordo com os raríssimos relatos a respeito da vida deste santo,
dizem tratar-se do centurião na Crucificação, que reconheceu Cristo como "o
filho de Deus" (27:54 Matheus; Marcos 15:39; Lucas 23:47). Este centurião é
identificado também como o soldado que "perfurou Jesus com uma lança" (João
19:34), provavelmente pelo fato do nome ser derivado do grego e significar "uma
lança".
Conta-se que os crucificados tinham seus pés quebrados a fim de
facilitar a retirada da cruz, mas quando chegou a vez de Jesus, o mesmo já
estava com os pés soltos, e assim, ao invés de quebrar seus pés, um dos soldados
perfurou o lado do seu corpo com uma lança. A água que saiu do lado de Jesus
teria respingado em seus olhos, curando-o instantaneamente de uma grave doença
nos olhos. Conseqüentemente, o soldado se converteu e, ao abandonar para sempre
o exército e sua moradia, transformou-se num monge a percorrer a Cesarea e a
Capadócia, atual Turquia.
A tradição nos diz que São Longuinho destruiu algumas imagens
idolatradas na época com um machado, na presença de um homem que o perseguia, e
que das imagens quebradas saíram muitos espíritos malignos que possuíram e
cegaram tal homem. Longinho disse a ele que somente seria curado e liberto após
sua conversão. Assim, depois fazer uma prece, imediatamente o homem foi curado
da cegueira e converteu-se ao cristianismo.
São Longuinho foi preso e torturado por causa de sua fé cristã,
tendo seus dentes arrancados e sua língua cortada. Comumente invocado para
encontrar objetos perdidos, no Leste Europeu sua festa é comemorada em 16 de
Outubro. No Brasil e Espanha, a comemoração ocorre no dia 15 de Março.
Na arte litúrgica, São Longuinho é representado como um soldado com
uma lança apontada para os seus olhos ou então com os braços abertos, segurando
uma lança. A lança de São Longuinho encontra-se hoje em Viena, na Áustria, e é
muito reverenciada como relíquia religiosa.
ORAÇÃO A SÃO
LONGUINHO
Glorioso São Longuinho, a ti suplicamos, cheios de confiança em sua
intercessão. Sentimo-nos atraídos a ti por uma especial devoção, e sabemos que
nossas súplicas serão ouvidas por Deus Nosso Senhor, se tu, tão amado por ele,
nos fizer representar.
Sua caridade, reflexo admirável, inclina-te a socorrer toda
miséria, a consolar todo sofrimento, suprir toda necessidade em proveito de
nossas almas, e assegurar cada vez mais nossa eterna salvação, com a prática de
boas obras e imitação de suas virtudes ! Amém
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